Na base deste recorde estão os aumentos da produção dos Estados Unidos da América (EUA) e dos membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
A produção dos EUA regressou aos níveis do ‘boom’ de 2014, mas a agência adiantou que o crescimento vai perder velocidade em 2019, devido à dificuldade de superar engarrafamentos no transporte do petróleo para os mercados.
A OPEP representa cerca de um terço da produção. O aumento da extração em países como Líbia, Iraque, Nigéria e Arábia Saudita está a compensar o declínio da produção no Irão, que enfrenta novas sanções por parte dos EUA, e da Venezuela.